14.11.15
Fantasias #3
Cruzámos olhar numa noite num bar do Porto, daqueles olhares intensos e provocantes que me deixou completamente arrepiado... como eu adoro essa sensação, o sentir de um desejo intenso… a curiosidade do corpo... do teu eco num momento de prazer…
Estava acompanhado com a Márcia, uma típica saída de copos para dançar e nos divertirmos juntos. No entanto os nossos olhares cruzaram-se várias vezes e fiquei preso à maneira elegante como te vestias, à sensualidade como seguravas a bebida…
A certa altura da noite tive de me deslocar ao WC.. quando regressava cruzei-me de frente contigo.. Tu esboçaste um leve sorriso e passaste-me a mão pelo peito, devias ter ficado à minha espera, longe dos olhares da minha mulher.. sem dizeres uma palavra deixaste-me o teu número num pedaço de papel...
Escusado dizer que passei o resto da noite assombrado pelo teu corpo..
Dois dias depois liguei-te, parecia que sabias perfeitamente quem eu era… combinámos um café, de tarde, numa altura que tinha algum tempo livre e fui ter contigo a tua casa.
Quando me abriste a porta entendi logo que o café seria adiado para outra altura… não fazias tenção de sair de casa, vestias apenas uma t-shirt justa ao corpo e uma tanga minúscula… conseguia ver os teus seios perfeitamente delineados…
«Entra… anda comigo que eu tiro-te um café. Não me apetece muito sair de casa, espero que não te importes…»
Claro que não me importo pensei eu... e segui-te a admirar o perfeito balançar das tuas nádegas que espreitavam por debaixo da t-shirt.
Sentei-me num banco na cozinha enquanto te observava preparar o café.. a tanga que trazias vestida enfiada no meio das tuas nádegas perfeitas fez-me sentir crescer...
Pousaste o café na mesa, ao meu lado.. «Primeiro o café, depois eu» exclamou com um sorriso carregado de erotismo…
«Sabes, desde sexta-feira que fiquei a pensar em ti» confessou-me ela enquanto me fitava nos olhos e passava a sua mão na minha perna.. subindo devagar.. «Não imaginas as vezes que me toquei a pensar em ti…» e agarra no meu caralho que nessa altura já estava bem duro... sorri.. e levanta-se caminhando sensualmente pela casa..
Eu acabo de tomar o café.. pouso a chávena..
e ouço-a ao longe perguntar «gostas do meu outfit?»
levanto-me e sigo a sua voz.. ela encontrava-se na casa de banho de frente a um espelho enorme.. eu respondo que sim, que adoro...
«Então anda» diz ela sorrindo, «está por estrear..» e enquanto diz isto levanta ligeiramente a t-shirt dando-me a oportunidade de admirar aquele rabo perfeito... inclina-se um pouco sobre a banca da casa de banho acentuando ainda mais as formas do seu corpo
Eu aproximo-me dela por detrás e passo as mãos pelas suas pernas, suaves como seda... «Sabes, não tenho pensado noutra coisa senão provar-te...» e ajoelho-me por detrás dela começando por beijar-lhe as nádegas.. sentindo o intenso perfume do seu corpo… puxo-lhe a tanga para o lado e encosto a minha boca por detrás dela... ouço o seu gemido de encontro com as paredes da divisão... abro-lhe as nádegas e começo por saborear aquela cona deliciosa.
Passo a língua por entre as suas nádegas, lambendo-a do sexo até ao seu cu… mmm que delícia… que envolvência de sabores e sensações... um desejo desmedido consome-me nesse momento e começo a lamber-lhe o cuzinho incessantemente rodando a ponta da língua em torno daquele botãozinho..
A sua voz fraqueja enquanto diz «Quero-te dentro de mim» ouço-a mal por entre fracos gemidos mas entendo o que quer.. levanto-me, abro as calças.. e ela agarra-me no sexo, toma-o com uma mão e coloca-o à entrada do seu rabo.. «este meu cú anda doido por ser fodido por ti .. quero sentir esse caralho grosso a enterrar-se nele… »
O tesão era enorme.. sentia-me gigante naquele momento.. e com cuidado molhei a ponta do meu pau com os dedos que entretanto tinha levado à boca e enfiei-o bem dentro dela enquanto ouvia um longo e delicioso gemido...
Agarrei-a com força... e comecei a fode-la com todo o meu tesão.. cada vez mais fundo.. cada vez mais rápido... com o meu caralho enterrado no seu rabo até sentir o seu orgasmo alto e prazeroso fazer ricochete naquelas paredes de mármore negro...
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