Estava a sair do banho, eram 8h da manhã e ouço o telemóvel vibrar...
Atendo e do outro lado ouço a voz quente e rouca de Agatha... acabada de acordar...
«Bom dia» digo eu...
«Olha Pedro... é assim,... você vai fazer exatamente como lhe digo e não vai abrir a boca nem uma vez só ok?...»
E antes de conseguir sequer responder àquela exigência ela retorquiu:
«Tome nota... Rua do Professor Paulo Santos, número seis habitação nove, tem 15 minutos para estar aqui que eu tenho de voar de seguida, e mando o resto das instruções por mensagem.»
e desligou...
A curiosidade apoderou-se de mim nesse momento, vesti-me a correr e saí de casa de rompante.
Agatha é uma mulher intensa... morena, com um ar selvagem e uma intensidade fora do normal. Nos últimos tempos a troca de provocações tem sido intensa e ainda não tinha tido a oportunidade de poder sentir a sua chama...
Ao entrar no carro recebo a sua mensagem...
«Quando chegar, vai subir, vai entrar que a porta está só encostada e vai vir direto até ao quarto... não vai abrir a boca para falar uma única vez senão ponho você fora de casa...»
Estacionei o carro...
Subi...
Entrei no apartamento e fechei a porta atrás de mim..
Ouço a sua voz... «Aqui Pedro, segue minha voz»
Eu entro no quarto e vejo a sua silhueta deitada na cama apenas com um fino cobertor a tapar o seu corpo...
-Tinha curiosidade era?» Acene com a cabeça somente» - Eu aceno e deslizo a minha mão sobre as minhas calças sentindo-me crescer...
-Então.. ponha-se de joelhos aqui à minha frente, em cima da cama... sem abrir a boca para não ficar com segundas ideias...
e ela começa a puxar o cobertor para cima..
lentamente...
expondo os seus pés...
os seus joelhos...
as suas coxas...
-Aproxima de mim vai...- e coloca o seu pé no meu peito...
sobe com ele por mim.. e dá-mo à boca...
-Agarra bem nele com essa sua boca Pedro... chupa bem os dedinhos...
E eu faço-o... tomando os seus dedos do seu pé na minha boca à medida que ela vai encolhendo a perna e aproximando a minha face do resto do seu corpo ...
-Pára Pedro!.. quero a sua boca aqui... junto à linha do cobertor - Eu encosto lá os meus lábios... e à medida que vou beijando a sua pele... ela vai subindo mais e mais o cobertor.. expondo cada vez mais o seu corpo... e deixando-me ansioso de descobrir o seu sabor..
Quando me aproximo o suficiente dela, agarra-me no cabelo.. e atirando para o lado o cobertor que a cobria... esfrega-me a cara na sua cona que já se encontrava bem molhada...
-Era isto que queria Pedro...? Então aqui tem...agora vai-me lamber todinha... vou esfregar a sua cara toda em mim... e vai-me fazer vir gostoso na sua boca ouviu ?...
Ela encontrava-se totalmente despida semi-deitada na cama e agarrava-me o cabelo com as duas mãos enquanto sentia o seu corpo arquear-se sobre a minha boca...
a minha boca devorava-a...
os lábios esfregavam-se nela..
a língua enfiava-se dentro dela e...
o som do seu arfar entesava-me de uma maneira surreal..
Tentei enfiar-lhe os dedos dentro dela mas impediu-me...
-Não!... você queria provar não é? Então prove... .. isso me faça vir nessa sua cara ... isso... continua ... continua...
e num longo e intenso espasmo, agarrando-se ainda mais ao meu cabelo, sinto-a contorcer-se toda apertando-me a cara com aquelas coxas formidáveis num orgasmo memorável...
Deixei-me estar... e quando recuperou puxou-me para ela... beijou-me e disse-me...
«Agora... você vai embora... com o meu cheiro nessa sua barba e não vai brincar com esse seu pau... vai guardar esse leite todo que sei que tem aí ... para mim... para mo dar quando voltar... Agora vai... some daqui!»
e eu saí, teso... e mudo...
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