8.4.19
Fantasias #24
TÓ-RRI-DA - é esta a sensação do meu acordar! O meu eterno amante das manhãs cobre-me o corpo... despida de tudo menos deste intenso calor que sinto... sinto-o abraçar-me... enrola-se em mim e impede-me os movimentos...
Escolho o seu toque ao rápido levantar do corpo... o dia espera-me mas eu não quero deixar já de o sentir...
Rebolo na cama tentando desprender-me mas quanto mais tento mais presa me sinto...
desisto... deixo-me ser tomada pela sua suave sensação de conforto... envolta na sua pele sucumbo à vontade de me tocar.. presa... de barriga para baixo, mãos debaixo do corpo, cravo os dedos em mim abrindo-me ao prazer da manhã...
«Tão molhada que estás hoje Sofia» falo-me enquanto me toco...
«Isso... assim...» Mordo a almofada enquanto sinto o prazer aumentar, os meus dedos circulam em mim rapidamente até terminar num longo e intenso grito de prazer... o idílico despertar...
Levanto-me...
tomo banho... a vontade não desaparecera...
«Foda-se Sofia, que tens tu hoje?
Visto-me e apronto-me para sair tentando esquecer a intensa líbido que me move...
No caminho para o emprego sinto-me pulsar novamente... À medida que me cruzo com desconhecidos imagino como terá sido a última vez que o fizeram...
terá sido hoje de manhã com a sua mulher no chuveiro, a água quente a caír sobre os seus corpos e o belo som do choque da carne por entre o chapinhar da água...
ou na noite anterior, num carro estacionado algures num parque escuro da cidade, longe dos olhares de todos, local onde amantes se encontram e se tocam por entre as sombras que os envolvem como a sensação de desejo que os junta...
Chego ao trabalho, a intensa vontade acompanha-me o tempo todo... sinto as pernas tremer no silêncio... vontade de me tocar... de me sentir novamente...
«Sofia... não!Tu queres mais que isso... hoje isso não te chega! Hoje tu queres um caralho... um grande caralho... um caralho quente... um caralho duro... um caralho sequioso de ti... um caralho que te preencha.... toda!!!»
«Oh Sim! Hoje quero sentir a carne... carne com carne! Senti-lo entumecer em mim... cada centímetro seu... a sua textura... o seu sabor... quero faze-lo meu! Usa-lo... sentir o latejar das suas veias dentro de mim e a doce sensação do seu dançar... fora... dentro... fora dentro.. compassado... mas ao meu rítmo!»
Saí do trabalho... apressei-me para casa... pelo caminho o som incessante do bater dos corpos consumia-me a alma... peguei no telemóvel e resolvi mandar mensagem a um amigo...
- «Olá... tens que fazer agora?» -
a breve pausa entre mensagens consumia-me...
- «Olá Sofia, não, por acaso agora estou livre, que se passa?»
- «Anda ter comigo agora então, vem rápido»
- «Ok... mas está tudo bem?»
- «Vai estar sim... assim que chegares»
- «Como assim?»
- «Cala-te e anda pá, quero sentir esse teu pau duro dentro de mim»
....
silêncio do outro lado...
«Foda-se Sofia... porque foste tu escrever isto! Controla-te... deves ter deixado o rapaz em pânico a pensar...» - Pliiimmmm - o meu pensamento é interrompido pelo som de uma nova mensagem no telemóvel...
- «15 minutos e estou aí»
Esbocei um sorriso e voei até casa... enfiei-me no chuveiro e apesar da intensa vontade de me tocar resisti... desta vez será diferente pensei...
Sequei-me rapidamente e vesti apenas um vestido para me tapar o corpo... a sensação do tecido sobre o nú da pele deixou-me o bico das mamas saliente... «Vá... isso tu podes...sente-o...»... sorrio com o pensamento enquanto me sento no sofá e acendo um cigarro... sinto a proeminência dos meus bicos tentarem rasgar o fino pano que os cobre...estão desejosos... já falta pouco...
Recebo nova mensagem - «Já estou a descer a rua, estás em casa?»
«Sim, entra e fecha a porta atrás de ti, deixei-a encostada»
Logo a seguir ouço o som da porta a bater... ele chegou! Senti-me escorrer um pouco naquele momento... mas não vou perder a compostura... hoje sou eu que digo o que quero...
Encontrava-me sentada no sofá quando ele entrou, virada de frente para ele... o cigarro ainda aceso..
«Olá, desculpa o tempo que demorei mas tive de esperar...»
Interrompio-o - «Shhhhhhhhhhhh»
«Trouxeste o que te pedi?»
«O que pediste? como assim? referes-te a...»
«Sim! Refiro-me a esse pau dentro dessas calças... está duro para mim?» A vontade de me tocar assolava-me as entranhas, apesar de mergulhada numa vontade enorme de o fazer não desisti da pose...
«Vá tira-o para fora, quero ve-lo!»
O rapaz meio incrédulo ainda, ali de pé... abre os botões das calças e tira para fora o seu pau meio duro ...
«Isso assim não! Quero-o duro... a latejar... toca-te para mim!»
Dou uma passa no cigarro para me ajudar a acalmar...
sou só desejo naquele momento...
sinto-me escorrer toda enquanto observo as suas mãos massajarem aquele pau que se torna mais duro a cada instante que passa.
«Estás a ir bem... sem dúvida... agora... se um bom menino e ajoelha-te aqui à minha frente...» coloco o cinzeiro que tinha nas minhas pernas sobre o móvel.. e enquanto ele se baixa, vou abrindo as minhas pernas e subindo o vestido com uma mão...
«Isso mesmo... agora aproxima-te.. não tires essa mão do teu pau... quero-o sempre duro enquanto aqui estiveres... mas primeiro... » - passo a minha mão pelo seu cabelo entrelançando os meus dedos nele ... « Primeiro vais lamber-me esta cona que hoje acordou sedenta de vontade...»
Agarro-o pelo cabelo e puxo-o para mim...
Fecho os olhos... arqueio-me para trás enquanto dou uma longa passa no cigarro... sinto o esfregar da sua boca em mim, a sua respiração quente, o toque dos seus lábios... penso mas não verbalizo: «...issooo.... come-a toda... devora-a... esfrega-te todo nela!!»
A minha respiração torna-se ofegante... desejosa daquele momento.. «está-te a saber bem?» puxo-o com força para mim.. na verdade não quero saber... abafo-lhe a resposta o mais que posso... estou de cigarro na boca e com uma vontade louca de gritar... as minhas duas mãos seguram a sua cabeça enquanto as minhas coxas o apertam... esfrego-me... esfrego-me toda naquela boca... naquela cara... ouço-o ficar sem ar... tentar libertar-se... mas esfrego-me mais... mais um pouco só até...isso..até... isso mesmo.. assim... até... até... até.. aTÉ.. ISSSSOOO FODA-SE ISSO MESMO, FAZ-ME VIR ASSIM CARALHO!!!!
O cigarro cai no chão enquanto o meu grito ecoa na sala e sinto o cravar dos seus dedos nas minhas coxas...contorço o meu corpo todo sobre a sua cara apertando-o e escorrendo-me nele... aproveito o orgasmo todo até ao fim... é meu! eu mando! eu é que sei!
Desprendo o pobre coitado do aperto das minhas coxas... e ainda ofegante lhe digo com um sorriso nos lábios... «Portaste-te bem sim senhor... e esse pau ainda está duro?»
Levanto-me... observo-o tombar para trás ganhando folgo... mas duro como uma rocha, ainda se encontrava com uma mão agarrado a ele... segurando-o com força e a sua cara encharcada do meu lânguido desejo...
Vou buscar duas cervejas ao frigorífico... abro as duas.. passo o gargalo de uma delas pela cona... «mmmm que fresco... que bem que sabe...» ofereço-lhe essa...
«Toma... senta-te aí e descansa um pouco... ainda vais ter que fazer...»
empurro-o, sentando-o no sofá.. e quando ele dá o primeiro trago na cerveja com o meu sabor levo aquele pau bem duro à boca engolindo-o de uma vez só...
Ai como adoro este seu sabor... fico-me ali a chupa-lo enquanto o sinto recuperar o fôlego... passo-lhe a língua de cima abaixo agarrando-lhe nos tomates... e volto a abocanha-lo... desço por ele até ao talo tomando-o todo em mim...
«Esta é minha hoje!» Penso, enquanto como aquele pau delicioso e olho a sua expressão de prazer... Ainda com a ponta do seu pau nos lábios pergunto-lhe... «está boa essa cerveja? já respiras melhor?» trinco-lhe a ponta do pau ao de leve... «Anda, acabou o descanso... quero que mo enterres...»
Dizendo isto ajoelho-me no sofá, agarro-me com força aos seus braços puxando o vestido para cima e fecho os olhos...
Ele põe-se por trás de mim... volta a passar o gargalo gélido na minha cona,estremeço naquele breve prelúdio fresco antes de sentir o enterrar quente da sua carne...
ouço-o dar mais um trago daquela cerveja com sabor a mim
sinto o cravar de uma mão...
o som do pousar da garrafa...
sinto encher-me com o seu pulsar...
o som e breve dor de uma palmada...
e o arrancar enraivecido de prazer...
enchendo-me...
enchendo-me toda...
Sinto-me perder... desconheço-me por momentos... das entranhas solto o clamor do prazer ... com um tom ríspido e autoritário... «Sim!...devora-me! Dá-me toda essa carne!»
O seu corpo desagua em mim como de que uma tempestade se tratasse...
«Não pares! Fode-me!!» gritava-lhe olhando para trás...
Quanto mais o sentia enterrar-se mais sentia o meu aclamado prémio chegar...
«Isso... com força... issso iissssssoooo dá-me! AHHHHHHHH»
Sinto novamente o meu corpo a tremer e a sensação intensa de um orgasmo que me percorre toda... agarro-lhe nos pulsos, aperto-os com força enquanto prendo os seus movimentos sentindo-o todo dentro de mim... escorro-me toda naquele pau... e ali permaneço presa... sem vontade de o tirar...
aperto-o interiormente... sinto-o... e afasto-me...
viro-me para ele... encosto-me no sofá.... observo a sua cara confusa... ainda com aquela carne toda na mão...
«Anda... toca-te... toca-te para mim...»
lentamente... tiro o vestido... dispo-me toda à sua frente...
«Aproxima-te mais... quero que o me dês...» Quero sentir o seu quente jorrar em mim...
Abri um pouco mais as pernas e senti o dilúvio que ia em mim...
sussurrando... olhei-o nos olhos e toquei-me novamente esperando o terno toque do seu prazer...
Não demorou muito...
Fechei os olhos... e senti-o jorrar... acompanhado do som intenso de um orgasmo não programado...
o leve toque de seda...
quente...
escorregadio...
... delicioso...
Permaneci de olhoso fechados...
Fiz-lhe sinal de silêncio...
Ele entendeu...
Deixei-me embalar naquele momento de prazer...
tocando-me ainda... devagar...
Ouvi o som da porta fechar...
Agora...
só eu...
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