10.11.22

Fantasias #27

 

10:30 da manhã... fecho o carro e desloco-me apressadamente até à entrada do edifício. Tinha deixado o carro estacionado no centro do Porto, zona turística... não ficou propriamente bem estacionado, mas também não faço intenção de demorar muito tempo... apenas dar o "olá" habitual a uma familiar que por esta altura da vida se encontra internada num lar. 

Subo a escadaria apressadamente e paro à entrada da instituição. Lá já me conhecem e deixam-me seguir para o quarto.
Ao entrar, reparo que não se encontra sozinha, a cuidadora estava presente, era natural naquele horário, afinal não era propriamente altura de visitas.
«Bom dia, será que posso entrar»
Ela vira-se para mim e olhando-me nos olhos esboça um sorriso,
«Claro que sim senhor.. faça favor de entrar eu estou só terminando aqui com sua avózinha»
Eu sorrio de volta... nunca a tinha visto por ali, mas o seu ar sorridente iluminava a divisão...

A minha avó já estava acamada há um par de anos e praticamente não interagia, as visitas eram regulares mas curtas, apenas para falar um pouco com ela e contar-lhe como correu a semana..

Sentei-me numa cadeira perto da cabeceira da cama e enquanto falava observava a Carla... a cuidadora que se mexia pelo quarto olhando para mim e sorrindo o tempo todo... passou perto de mim, pousou a sua mão sobre o meu ombro e consegui cheirar o seu delicioso perfume... «Não se importa que eu demoro mais um pouco por aqui?» disse-me ao ouvido com uma voz doce... eu virei a cara na sua direção e fiquei com os meus lábios bem perto dos dela... arrepiei-me...olhei-a nos olhos mas não me afastei...
«Não.. confesso que estou agradado com a sua presença»

«Ai é? sabe que se nota um pouco ?» E desviou os olhos para o topo das minhas calças onde se notava um leve intumescer do meu membro... Eu devo ter ficado um pouco corado nesse momento pois ela retorquiu imediatamente...
«É.. homens têm esse problema... nota-se logo... agora mulheres... tem de ...»
Pega-me na minha mão e conduz a minha mão por entre as suas pernas... subindo o vestido que trazia por baixo da bata...
« mulheres... tem de tocar para saber... »
e com as mãos por entre as suas coxas... sinto o seu sexo quente e húmido

Olho-a os seus olhos fechados e queixo erguido enquanto a toco... sinto o melar dos meus dedos nela... retiro a mão e lentamente levo-a à boca. Ela começa a recuar... lentamente...
Fecha a porta do quarto à chave... e dirige-se para a casa de banho do quarto... sempre virada para mim... às arrecuas... levantando devagar o seu vestido.... e convidando-me a provar...

Levantei-me... dirigi-me para a casa de banho... entrei e fechei a porta.   

16.10.20

Fantasias #26

«Bons dias... para onde deseja ir então?» 

Hora de almoço e tinha decidido dar uma de condutor de Uber... ao combinarmos o encontro disse-lhe... «Quando chegares.. quero que entres para os lugares de trás do carro..» e ela assim o fez... não perguntou nada, na sua hora de almoço, lá parei o carro em frente ao seu trabalho e ela entrou...

Arranquei antes de ela poder dar alguma direção.. não havia um destino aparente.. 

«Para onde vamos então?» perguntou ela... e eu, em território desconhecido respondi... «Vamos apenas dar uma volta, está confortável aí atrás?» 

Ela riu-se antes de começar a entrar no jogo ...  

«Estou sim... muito confortável..» 

«E o senhor... tem pensado muito em mim?» ... senti um arrepio percorrer-me... os pelos dos meus braços eriçaram-se e senti-me crescer... 

«Evidentemente... confesso que tem preenchido uma boa parte da minha imaginação...»

Sentada na parte central do banco traseiro observei o seu sorriso através do espelho retrovisor enquanto se encostava confortavelmente para trás... não via o seu corpo... no entanto era como sentisse o seu movimento... o lento abrir de pernas e o suave erguer do seu longo vestido enquanto ouvia a sua voz quente... 

«Ai sim...? mmmmm e que tem imaginado então? ... Quero saber todos esses pormenores...»

Com os olhos meio na estrada meio no reflexo do seu rosto começo a descrever-lhe os pensamentos que me assoberbavam... 

Sinto o seu vestido bem subido... ouço a pele das suas nádegas a colar e descolar do couro dos estofos traseiros enquanto se movimenta...

Imagino a tanga descida... marcando a carne do fundo das suas pernas enquanto as abre forçosamente...

Ela não fala... apenas escuta as palavras que vou dizendo... 

Na pequena distância que nos separa... esse som como que se corporiza.. toma a forma da minha boca.. da minha língua ... dos meus lábios.. e desliza sobre ela... 

A intensidade torna-se tal que até eu começo a sentir o seu sabor em mim.. 

As palavras continuam a fluir... e olhando novamente pelo retrovisor vejo a sua intensa expressão... 

corpo encostado para trás...
cabeça para cima...
boca aberta soltando abafados gemidos...
e o som dos seus dedos...
encharcados...
esfregando-se toda...
esfregando-se mais... e mais e mais... 

abro os botões das calças...
tiro o meu membro para fora...
o som do esfregar dos seus dedos continua....
não paro a descrição... quero apenas sentir-me...
tenho agora uma mão no volante e a outra cravada em mim...
sinto todas as suas saliências.. o pulsar do tesão..

acelero pela estrada tentando acompanhar o ritmo cardíaco que sinto..
observo-a a começar a contorcer-se... o som dos seus dedos num contínuo e ritmado mergulhar tresloucado...

ela levanta a cabeça... olha-me nos olhos através do retrovisor... e vejo-a gritar.... gritar alto..... um longo e intenso berro ... cru de desejo... 

Não aguento e rebento de prazer também... sinto um jorrar de leite quente desprender-se de mim... projeta-se para cima cravando-se na camisa que vestia... 

Abrando a condução...olho de novo através do espelho... um sorriso vincado emana da sua face.. ouço-a a recompor-se... 

Sinto o peito molhado de mim... 

As palavras cessam... apenas se ouve o ofegante ecoar da respiração retomar a normalidade...

A hora de almoço acaba... 

Paro o carro à frente do seu trabalho...

Ela sai do carro... chega-se ao pé da minha porta... passa um dedo sobre a minha camisa encharcada e leva-o à boca... 

«Obrigado pelo almoço... foi uma bela viagem...» e saboreando ainda o dedo... vira as costas e dirige-se para o emprego... 

 


 

 

14.10.20

Pensamentos #42

 

 

e que tal... treinar a conjugação pronominal do verbo vir no presente do indicativo?

27.9.20

Fantasias #25

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18:30 da tarde... 

hoje, mais cedo que o normal já tinha tudo arrumado e preparava-me rapidamente para sair do escritório... 

Porquê a pressa?

Ora... em condições normais não sairia antes das 20h... mas hoje tinha algo marcado pelo qual já ansiava há algum tempo... 

Sim... infelizmente este tempo todo isolado sem contactos pessoais têm me deixado um pouco ausente dos estímulos mais libidinosos mas hoje fazia tenção de os saborear ao máximo... 

Enfiei-me no carro e lá me dirigi ao local marcado... chegando, passo a mão pelo cabelo para o por no sítio e envio mensagem... 

 «... já cá estou... e cheio de vontade de sentir o teu perfume...»

Pousei o telemóvel, mordi o lábio e ajeitei o meu membro que insistia em crescer por antecipação... 

Ela entra no carro sorrindo... « Olá Pedro...» 

... aquele sotaque provoca-me um arrepio imediato... « Olá Angie... bem disposta? »

«Sim, muito bem disposta.. mas espero ficar bem melhor... vamos passear?» e pisca-me o olho com aquele sorriso contagiante.. 

Angie vestia um vestido pelos joelhos e um decote que deixava a minha imaginação a transbordar.. 

«Vamos sim... » liguei o carro e seguimos viagem... 

Sentia um nervoso miudinho no meu estômago enquanto percorria aquelas estradas de montanha... ela sorria ao meu lado.. e eu conduzia inebriado pelo seu perfume... 

« Sabes Angie.. esse teu doce perfume... deixa-me com vontade de o sentir bem mais de perto... »

ela sorri ... inclina um pouco o seu banco para trás e sobe ligeiramente o vestido acima dos joelhos... « gostas?... na verdade este aroma deve ser do creme que pus... ora sente como a minha pele ficou macia... » 

Coloco-lhe a mão sobre a perna... e deslizo os meus dedos sobre a sua coxa... 

«hummm... de facto ... parece bem sedosa...»

Com os olhos postos na estrada conduzo a minha mão por entre as suas coxas e apercebo-me que não trazia nenhuma tanga debaixo daquele vestido... 

ela coloca a sua mão sobre a minha e abrindo as pernas encaminha-a para o meio delas... 

«macia sim?»

sinto os  meus dedos ficarem imediatamente molhados... e começo a toca-la... 

«sem dúvida... pele muito macia... » a minha excitação aumenta nesse momento.. ouço um ligeiro gemer vindo do meu lado... a estrada é complicada e não me permite observa-la mas na verdade não preciso... os meus dedos mergulham no seu sexo e deslizam depois sobre o seu clitóris.. ouço os seus gemidos ao meu lado ... ela coloca um dos saltos no tablier do automóvel.. larga a minha mão e agarra-se ao banco do carro... 

Conduzo com uma mão no volante e outra na sua cona enxarcada... deslizo os meus dedos suavemente sobre ela sentindo o seu corpo contorcer... ela tira os seus seios para fora... e aperta os seus bicos enquanto geme e se contorce... o meu pau tenta saltar fora das calças com a excitação do momento... até que sinto a sua mão sobre ele... agarrando-me... e dizendo... «não pares... não pares Pedro... »

Acelerando por aquela estrada procuro rapidamente um local onde possa parar o carro ....  mas nesse momento sinto-a começar a explodir... «Isso... isso... ahhh... » agarra-me o pau com força... ergue-se  um pouco do banco explodindo num longo e intenso orgasmo... 

sinto os meus dedos encharcados... levo-os à boca e sinto o seu sabor... quero-a... quero-a já... 

mas ela não perde tempo e antes de conseguir um sítio para parar o carro já Angie tinha desapertado o seu cinto e aberto as minhas calças... estava de joelhos no seu lugar e num rápido movimento mergulha a sua boca em mim ... 

Conduzimos ainda uns dois quilómetros por aquela estrada vazia até conseguir parar o carro... a sua boca não descolou do meu pau um único momento.. sentia os seus lábios deslizarem e chuparem-me o caralho o tempo todo... 

Encostei o carro.. desliguei as luzes... agarrei-lhe no cabelo e puxei-a para cima... olhando-a nos olhos.. um fino fio de baba pendia dos seus lábios ... Beijei-a... num longo e intenso beijo enquanto a sua  mão me punhetava incessantemente.. 

Puxo o meu banco para trás... ela desaperta-me o cinto e com o meu pau na sua mão senta-se sobre mim conduzindo-o para dentro dela... 

Sinto-o entrar de uma vez naquela cona toda molhada... a minha mão ainda no seu cabelo puxa-a para trás para a observar conveninentemente ... ela  sorri.. tira novamente as mamas para fora.. empurra-me para trás... e numa manobra de malabarismo arranja posição e começa a saltar em cima do meu pau enquanto me dá as mamas à boca... 

Eu agarro-a pelo rabo e empurro o meu pau para dentro dela a cada investida... O carro abana ali no meio da escuridão da montanha... ela não se importa e cada vez monta o meu pau com mais força e determinação...

Arfando... no meio daquela loucura.. digo «Angie... » ela coloca a sua mão na minha boca... «shiu... quero sentir esse leite todo dentro de mim... anda... fode-me!»

Depois das suas palavras não aguentei... soltei um «Caralho....» abafado pela sua mão e esporrei-me todo dentro dela..

Inebriado pelo intenso orgasmo que acabara de sentir... o seu riso desperta-me para a realidade... 

«Mais calmo sr. professor?»

«Não muito...» retorqui

«Ótimo... porque agora quero que me mostre essas estrelas... »

Angie abre a porta do carro do meu lado ... sai de cima de mim diretamente para fora... agarra-me na mão ... e puxa-me para o exterior ainda com o pau de fora... 

No meio daquela escuridão... aninha-se e toma-me novamente na boca limpando docemente o leite que nele ainda havia... não dava para ver muito.. mas sentia o brilho dos seus olhos sobre mim... 

levanta-se de novo ... e desloca-se para a frente do carro... eu sigo-a voltando a colocar o meu pau dentro das calças... 

senta-se sobre o capô... abre as pernas... e diz.. « agora sr. professor.. ajude-me aqui a olhar para as estrelas sim?...»

Debaixo da ténue luz das estrelas e envolvidos pela escuridão ela deita-se sobre o capô e eu mergulho a minha boca no meio das suas pernas... 


 

 

 

9.12.19

Pensamentos #41





Hoje levantei-me cedo... 
o despertador ainda não tinha tocado e já eu calcorreava o corredor dirigindo-me à casa de banho... 

A rotina matinal... 
rotina... 
algo que tão aborrecido... mas estranhamente hoje não me sentia assim!... 

Um calor intenso apoderava-se de mim... e a culpa era dela... 
Ela é que me preencheu o imaginário na noite passada... 
o desejo do toque da sua pele... 
a vontade de me sentir entrar em si... 

Uma explosão de vontade abateu-se em mim... a água cálida do duche escorria sobre o meu corpo e eu dei por mim a crescer... 
a crescer tanto...

Imaginei-a ali... 
por entre o vapor que preenchia o espaço...
mãos acima da sua cabeça contra os frios azulejos da parede.... 
e o som do seu prazer.. 
soltando-se a cada investida minha...

agarrando-a firmemente... projectava o meu corpo compassadamente...
A água deslizava sobre os nossos corpos enquanto sentia o a sua pele... os seus seios.. o seu pescoço... 

Um jato de esperma quente explodiu de mim enquanto me tocava... 
um enorme arrepio percorreu-me a espinha... 
tremi... 
abri os olhos... 

e encontrava-me sozinho... 

veremos se hoje ainda consigo sentir o toque do seu olhar...

 

8.4.19

Fantasias #24



TÓ-RRI-DA - é esta a sensação do meu acordar! O meu eterno amante das manhãs cobre-me o corpo... despida de tudo menos deste intenso calor que sinto... sinto-o abraçar-me... enrola-se em mim e impede-me os movimentos... 

Escolho o seu toque ao rápido levantar do corpo... o dia espera-me mas eu não quero deixar já de o sentir... 

Rebolo na cama tentando desprender-me mas quanto mais tento mais presa me sinto... 
desisto... deixo-me ser tomada pela sua suave sensação de conforto... envolta na sua pele sucumbo à vontade de me tocar.. presa... de barriga para baixo, mãos debaixo do corpo, cravo os dedos em mim abrindo-me ao prazer da manhã... 

«Tão molhada que estás hoje Sofia» falo-me enquanto me toco...

«Isso... assim...» Mordo a almofada enquanto sinto o prazer aumentar, os meus dedos circulam em mim rapidamente até terminar num longo e intenso grito de prazer... o idílico despertar... 

Levanto-me... 
tomo banho... a vontade não desaparecera... 

«Foda-se Sofia, que tens tu hoje? 

Visto-me e apronto-me para sair tentando esquecer a intensa líbido que me move... 

No caminho para o emprego sinto-me pulsar novamente... À medida que me cruzo com desconhecidos imagino como terá sido a última vez que o fizeram... 

terá sido hoje de manhã com a sua mulher no chuveiro, a água quente a caír sobre os seus corpos e o belo som do choque da carne por entre o chapinhar da água...
ou na noite anterior, num carro estacionado algures num parque escuro da cidade, longe dos olhares de todos, local onde amantes se encontram e se tocam por entre as sombras que os envolvem como a sensação de desejo que os junta... 

Chego ao trabalho, a intensa vontade acompanha-me o tempo todo... sinto as pernas tremer no silêncio... vontade de me tocar... de me sentir novamente... 

«Sofia... não!Tu queres mais que isso... hoje isso não te chega! Hoje tu queres um caralho... um grande caralho... um caralho quente... um caralho duro... um caralho sequioso de ti... um caralho que te preencha.... toda!!!»

«Oh Sim! Hoje quero sentir a carne... carne com carne! Senti-lo entumecer em mim... cada centímetro seu... a sua textura... o seu sabor... quero faze-lo meu! Usa-lo... sentir o latejar das suas veias dentro de mim e a doce sensação do seu dançar...  fora... dentro... fora dentro.. compassado... mas ao meu rítmo!»

Saí do trabalho... apressei-me para casa... pelo caminho o som incessante do bater dos corpos consumia-me a alma... peguei no telemóvel e resolvi mandar mensagem a um amigo... 

- «Olá... tens que fazer agora?» - 

a breve pausa entre mensagens consumia-me... 

- «Olá Sofia, não, por acaso agora estou livre, que se passa?»
- «Anda ter comigo agora então, vem rápido»
- «Ok... mas está tudo bem?»
- «Vai estar sim... assim que chegares»
- «Como assim?»
- «Cala-te e anda pá, quero sentir esse teu pau duro dentro de mim»
....

silêncio do outro lado... 

«Foda-se Sofia... porque foste tu escrever isto! Controla-te... deves ter deixado o rapaz em pânico a pensar...» - Pliiimmmm - o meu pensamento é interrompido pelo som de uma nova mensagem no telemóvel...

- «15 minutos e estou aí»
 
Esbocei um sorriso e voei até casa... enfiei-me no chuveiro e apesar da intensa vontade de me tocar resisti... desta vez será diferente pensei... 

Sequei-me rapidamente e vesti apenas um vestido para me tapar o corpo... a sensação do tecido sobre o nú da pele deixou-me o bico das mamas saliente... «Vá... isso tu podes...sente-o...»... sorrio com o pensamento enquanto me sento no sofá e acendo um cigarro... sinto a proeminência dos meus bicos tentarem rasgar o fino pano que os cobre...estão desejosos... já falta pouco... 

Recebo nova mensagem - «Já estou a descer a rua, estás em casa?»

«Sim, entra e fecha a porta atrás de ti, deixei-a encostada»

Logo a seguir ouço o som da porta a bater... ele chegou! Senti-me escorrer um pouco naquele momento... mas não vou perder a compostura... hoje sou eu que digo o que quero... 
 
Encontrava-me sentada no sofá quando ele entrou, virada de frente para ele... o cigarro ainda aceso.. 

«Olá, desculpa o tempo que demorei mas tive de esperar...» 

Interrompio-o - «Shhhhhhhhhhhh»

«Trouxeste o que te pedi?»
«O que pediste? como assim? referes-te a...»

«Sim! Refiro-me a esse pau dentro dessas calças... está duro para mim?» A vontade de me tocar assolava-me as entranhas, apesar de mergulhada numa vontade enorme de o fazer não desisti da pose... 

«Vá tira-o para fora, quero ve-lo!» 

O rapaz meio incrédulo ainda, ali de pé... abre os botões das calças e tira para fora o seu pau meio duro ... 

«Isso assim não! Quero-o duro... a latejar... toca-te para mim!»

Dou uma passa no cigarro para me ajudar a acalmar... 
sou só desejo naquele momento... 
sinto-me escorrer toda enquanto observo as suas mãos massajarem aquele pau que se torna mais duro a cada instante que passa. 

«Estás a ir bem... sem dúvida... agora... se um bom menino e ajoelha-te aqui à minha frente...» coloco o cinzeiro que tinha nas minhas pernas sobre o móvel.. e enquanto ele se baixa, vou abrindo as minhas pernas e subindo o vestido com uma mão...

«Isso mesmo... agora aproxima-te.. não tires essa mão do teu pau... quero-o sempre duro enquanto aqui estiveres... mas primeiro... »  - passo a minha mão pelo seu cabelo entrelançando os meus dedos nele ... « Primeiro vais lamber-me esta cona que hoje acordou sedenta de vontade...»

Agarro-o pelo cabelo e puxo-o para mim... 

Fecho os olhos... arqueio-me para trás enquanto dou uma longa passa no cigarro... sinto o esfregar da sua boca em mim, a sua respiração quente, o toque dos seus lábios... penso mas não verbalizo: «...issooo.... come-a toda... devora-a... esfrega-te todo nela!!»

A minha respiração torna-se ofegante... desejosa daquele momento.. «está-te a saber bem?» puxo-o com força para mim.. na verdade não quero saber... abafo-lhe a resposta o mais que posso... estou de cigarro na boca e com uma vontade louca de gritar... as minhas duas mãos seguram a sua cabeça enquanto as minhas coxas o apertam... esfrego-me... esfrego-me toda naquela boca...  naquela cara... ouço-o ficar sem ar... tentar libertar-se... mas esfrego-me mais... mais um pouco só até...isso..até... isso mesmo.. assim... até... até... até.. aTÉ.. ISSSSOOO FODA-SE ISSO MESMO, FAZ-ME VIR ASSIM CARALHO!!!!

O cigarro cai no chão enquanto o meu grito ecoa na sala e sinto o cravar dos seus dedos nas minhas coxas...contorço o meu corpo todo sobre a sua cara apertando-o e escorrendo-me nele... aproveito o orgasmo todo até ao fim... é meu! eu mando! eu é que sei! 

Desprendo o pobre coitado do aperto das minhas coxas... e ainda ofegante lhe digo com um sorriso nos lábios... «Portaste-te bem sim senhor... e esse pau ainda está duro?» 

Levanto-me... observo-o tombar para trás ganhando folgo... mas duro como uma rocha, ainda se encontrava com uma mão agarrado a ele... segurando-o com força e a sua cara encharcada do meu lânguido desejo... 

Vou buscar duas cervejas ao frigorífico... abro as duas.. passo o gargalo de uma delas pela cona... «mmmm que fresco... que bem que sabe...» ofereço-lhe essa... 

«Toma... senta-te aí e descansa um  pouco... ainda vais ter que fazer...» 

empurro-o, sentando-o no sofá.. e quando ele dá o primeiro trago na cerveja com o meu sabor levo aquele pau bem duro à boca engolindo-o de uma vez só... 

Ai como adoro este seu sabor... fico-me ali a chupa-lo enquanto o sinto recuperar o fôlego... passo-lhe a língua de cima abaixo agarrando-lhe nos tomates... e volto a abocanha-lo... desço por ele até ao talo tomando-o todo em mim... 

«Esta é minha hoje!» Penso, enquanto como aquele pau delicioso e olho a sua expressão de prazer... Ainda com a ponta do seu pau nos lábios pergunto-lhe... «está boa essa cerveja? já respiras melhor?» trinco-lhe a ponta do pau ao de leve... «Anda, acabou o descanso... quero que mo enterres...» 

Dizendo isto ajoelho-me no sofá, agarro-me com força aos seus braços puxando o vestido para cima e fecho os olhos... 
Ele põe-se por trás de mim... volta a passar o gargalo gélido na minha cona,estremeço naquele breve prelúdio fresco antes de sentir o enterrar quente da sua carne... 
ouço-o dar mais um trago daquela cerveja com sabor a mim
sinto o cravar de uma mão... 
o som do pousar da garrafa... 
sinto encher-me com o seu pulsar... 
o som e breve dor de uma palmada... 
e o arrancar enraivecido de prazer... 
enchendo-me... 
enchendo-me toda... 

Sinto-me perder... desconheço-me por momentos... das entranhas solto o clamor do prazer ... com um tom ríspido e autoritário... «Sim!...devora-me! Dá-me toda essa carne!»  
O seu corpo desagua em mim como de que uma tempestade se tratasse...
«Não pares! Fode-me!!» gritava-lhe olhando para trás... 
Quanto mais o sentia enterrar-se mais sentia o meu aclamado  prémio chegar... 
«Isso... com força... issso iissssssoooo dá-me! AHHHHHHHH»
Sinto novamente o meu corpo a tremer e a sensação intensa de um orgasmo que me percorre toda... agarro-lhe nos pulsos, aperto-os com força enquanto prendo os seus movimentos sentindo-o todo dentro de mim... escorro-me toda naquele pau... e ali permaneço presa... sem vontade de o tirar... 

aperto-o interiormente... sinto-o... e afasto-me... 

viro-me para ele... encosto-me no sofá.... observo a sua cara confusa... ainda com aquela carne toda na mão... 

«Anda... toca-te... toca-te para mim...»

lentamente... tiro o vestido... dispo-me toda à sua frente... 

«Aproxima-te mais... quero que o me dês...» Quero sentir o seu quente jorrar em mim... 

Abri um pouco mais as pernas e senti o dilúvio que ia em mim... 

sussurrando... olhei-o nos olhos e toquei-me novamente esperando o terno toque do seu prazer... 

Não demorou muito... 

Fechei os olhos... e senti-o jorrar... acompanhado do som intenso de um orgasmo não programado... 
o leve toque de seda... 
quente... 
escorregadio...


... delicioso... 

Permaneci de olhoso fechados... 
Fiz-lhe sinal de silêncio... 
Ele entendeu... 
Deixei-me embalar naquele momento de prazer... 
tocando-me ainda... devagar... 

Ouvi o som da porta fechar... 

Agora... 
só eu... 



 

5.4.19

Pensamentos #40


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«Vem ter comigoooo.... anda....» 

Ouvi o seu sussurrar logo que atendi a chamada... 
A sua voz apresentava-se trémula e ofegante. Aquele seu sussurrar despertou-me logo os sentidos e desloquei-me até um local onde pudesse estar mais ... sozinho.

Não disse uma palavra... do outro lado continuava a ouvir o seu "canto"... e ela sabia que a escutava...

«Quero-te aqui... quero sentir o deslizar dos teus lábios... aqui... mmmmmm.. .onde me sinto... » 

... as suas palavras paravam de quando a quando... o seu ofegar constante preenchia o silencio que seria deixado outrora por uma conversa mais... formal?

Eu engolia em seco... agarrava o meu caralho duro dentro das calças que latejava a cada suave gemido que ouvia... 

Imaginava o que faria se entrasse naquele momento ali...O quão molhada estaria... como seria mergulhar a minha boca no meio das suas pernas... saboreando-a assim... encharcada... 

«Não... estes não são os meus dedos em mim.... é a tua boca... és tu aqui de joelhos... é a tua boca a esfregar-se avidamente... »

 Encostado à parede da casa de banho do escritório... porta fechada... a sua voz transportou-me até si... 

A uma pequena divisão onde me encontrava ajoelhado... tronco nú.. as minhas mãos abrindo bem as suas pernas enquanto empenhadamente me banqueteava com o seu sabor... lambendo e cuspindo naquela cona deliciosa.. esfregando a minha boca até escutar... 

«Ahhhhhhhhh issooooooo nãoooo parreeessss...»

O seu intenso orgasmo devolveu-me a realidade.. afinal ainda estava ali fechado no quarto de banho... 

escutei atentamente o acalmar da sua voz... e falei pela primeira vez... 

«Dá-me 10 minutos Sofia... estou a ir para aí...»

Saí da casa de banho, peguei nas chaves do carro e saí...