5.10.17

Fantasias #22 (Parte I)


Mais uma visita de estudo, último dia de aulas… farta das aulas, cansada e com o calor lá seguiu ela rumo ao Porto naquela que era a última visita de estudo do ano.. Os miúdos estavam insuportáveis, era o último dia e alguns deles nunca tinham estado tão perto do mar! Ela aproveitou a ocasião para vestir o seu novo macacão curto. Deixava-lhe o corpo solto e hoje não precisava de estar preocupada com a sala de professores e a outras formalidades que as indumentárias institucionais a obrigavam. Maquilhou-se mais que o costume e desprendeu os cabelos, soltou-os… escolheu umas sapatilhas e subiu para a camioneta que os levaria rumo ao litoral.

Sentia-se mais liberta que nunca nesse dia, finalmente ia despedir-se daquele arsenal de gritos diários e além disso, os seus filhos, foram também de fim de semana para casa dos avós. O marido, esse, continuava imerso no gabinete de consultoria. Montou-o e garantiu que teriam melhor qualidade de vida. Tiveram é certo, fartam-se de ganhar dinheiro mas a vida… essa foi-se!

Já em marcha pela A4 fora, olhava o motorista pelo retrovisor, nada nele lhe despertava interesse mas o falo que trazia entre as pernas fazia-a arder por dentro.. Surgiu nela uma vontade imensa de o sentir, de lhe abrir as calças ali mesmo no meio da camioneta e tirar para fora aquele que seria um caralho gigante… ali à sua merecê enquanto ele se preocuparia com a condução. Ali não havia química… apenas o desejo intenso que lhe enchessem a boca com carne enquanto ela tratava de si própria… nela já nada era corpo, tudo era sexo, já não corriam pensamentos apenas o verter do desejo que a fazia sentir-se molhada. Abriu as pernas naquela pequena cadeira onde se sentava e pressionou a carteira contra o seu sexo… o trepidar da viagem potenciava os seus pensamentos….

Começando a retorcer-se no seu lugar fechou por momentos os olhos focando-se no que passava no meio das suas pernas… um inundar de desejo… temeu no entanto que outros sentissem a fome que tinha de sexo, temeu que o odor que exalava do seu sexo fosse sentido pelos seus colegas. O motorista fitava-a mas ela nem o via, a imaginação tinha-se apoderado de si mesma. Focava-se na imagem mental daquele pau desproporcionalmente grande
enterrado na sua cona enquanto ela berrava desmesuradamente no banco traseiro… a sua cara estava encostada no velho banco traseiro e enquanto era fodida, observava as manchas esbranquiçadas que o pintava. Manchas provavelmente deixadas de outros encontros, outras mulheres que sentiram o mesmo que ela sentia no momento… aquele pau gigante enterrado na sua cona… qual seria a quantidade de leite derramado ali … naquele velho banco de camioneta? Os seus dedos agarravam-se firmemente onde podia enquanto sentia o vai-vem daquele pau enorme e grosso, sentia-se verter, na realidade, a verdade era que do seu sexo corria um rio que inundava a sua tanga.
O desejo de se tocar era tanto… o que ela não dava por um breve momento de privacidade, para poder enfiar os dedos e vir-se rapidamente num longo e intenso orgasmo.

Mas naquele momento não seria possível… de qualquer maneira estaria a chegar ao destino e teria de passar rapidamente pela casa de banho para tirar e guardar a sua tanga que estava encharcada.


Conto escrito em parceria com Amazona 

Sem comentários:

Enviar um comentário