Fim de viagem! Ela assistia de fora ao frenesim dos alunos a sair do autocarro quando ouve a voz do motorista:
«SRª Professora, qual o horário de volta?», «De volta?» pensou ela. «Mas afinal onde vais?...» e os seus pensamentos deambularam… «Mas tu não tens de ir a lado nenhum… tens é de vir… de vir-te todo para mim…» Apesar de a sua resposta lhe parecer real, ela na verdade permaneceu em silêncio… apenas um olhar vazio mergulhado no seu mundo…
O motorista aproxima-se, toca-lhe no ombro e interpela-a novamente:
« professora…»
Ela, roça-se no braço dele, sente-se escorrer mais um pouco e diz-lhe «Desculpe Sr. António, estava a pensar aqui na visita, peço desculpa mais uma vez mas vai ter de esperar aqui o dia inteiro…»
Correu para dentro do edifício e ao chegar ao local dirigiu-se rapidamente ao quarto de banho. Fechou-se no pequeno compartimento, fez cair o macacão que trazia vestido e despiu-se da sua tanga… colocou-a dentro da sua mala bem embrulhada e num ato de intenso desejo enfiou três dedos na sua cona encharcada soltando um sôfrego suspiro, mas sabia que não tinha tempo… ficou-se por ali.. Vestiu-se, lavou as mãos e saiu…
Os miúdos já seguiam como carneiros para dentro daquele estranho edifício, já estava tudo tratado e o espetáculo ia começar. Aguardou serenamente que todos entrassem, no entanto, dentro dela, serenidade era algo que não existia… Um fogo intenso ardia pelo seu corpo e teria de haver alguma maneira de o conseguir dominar.
Nesse momento ela repara no guia que os acompanhava. É certo que depois da sua sessão introspectiva no autocarro a sua sede, a sua vontade tinha aumentado exponencialmente, mas havia também algo nele que a incendiou ainda mais. Talvez a maneira como a olhava… Não tinha a certeza. Porém ela ficou-o e jamais se iria perder dele.
No interior daquela sala o sol não existia, havia pequenas luzes cintilantes mas era tudo muito escuro. Entrou a conversar com o guia, era o Pedro, um rapaz simpático que a convida a assistir com ele ao espetáculo.
Ela sente-se escorrer mais um pouco depois do convite, no seu mundo já se imaginava deitada sobre a consola a ser brutalmente fodida olhando a plateia absorvida pelo espetáculo sem noção do que se passava…
Aceitou o convite claro! Está cansada de se masturbar, cansada de saber que o seu marido se perde cada noite naquela máquina de fazer dinheiro que é o novo escritório. Cansada dos momentos raros em que se encontram mas… ou a ereção não acontece ou ele vem-se antes de a penetrar.
«Onde está aquele homem com quem namorou e se casou? para onde foi ele?» Pergunta-se repetidamente… recorda-se então que tinha sido com ele que parou uma vez na auto-estrada e lhe fez o melhor broche de sempre! Chupou-o de uma ponta à outra, lambeu-lhe o pau incessantemente até ele se vir todo dentro da sua boca. No final, ainda com a boca quente do esperma vertido, beijaram-se intensamente e seguiram viagem. Sempre que iam estrada fora, ela abria as pernas para ele lhe meter os dedos cona dentro… ela ficava ensopada enquanto ele chupava cada um dos dedos que enfiava dentro dela durante a viagem....
Pedro, levou-a consigo e sentou-se. A turma já estava toda sentada e as luzes apagavam-se para dar início à sessão.
«Como vê srª Professora isto aqui é tudo automático, uma vez começada só é necessário estar a vigiar caso algo dê para o torto..»
O escuro apoderara-se da sala e ele vira o olhar na sua direção, apenas conseguindo discernir uma ténue silhueta do seu corpo encostada à parede, longe da vista das crianças…
Por entre o negrume que inundava a sala conseguia ver as mãos dela passando pelas próprias coxas, sentindo a sua pele macia, enquanto o ténue brilho dos seus olhos o fitavam mostrando-lhe o intenso fogo que lavrava dentro dela.
Pedro, aproximou-se dela colocou as mãos sobre as dela e sussurrou…
«Peço desculpa aqui no escuro é dif...»
Ela respondeu-lhe de imediato com um «Shhhhh» retirando rapidamente as mãos debaixo das dele e empurrando-as contra as suas coxas...
Ele sentiu-se crescer… fez as mãos percorrerem aquelas pernas duras e macias e enfiarem-se por baixo do largo macacão que trazia vestida..
não houve palavras, apenas uma respiração tensa na sua nuca e um esgar denso que se abafou na sua boca. Ela tocou-o, agarrou-lhe o sexo e sentiu com firmeza uma pénis grosso, duro e longo. Queria aquele pau todo enfiado nela e ficou obcecada com a ideia…abriu-lhe o fecho das calças e aproveitando o facto dele não vestir boxers tomou o seu pau na mão.
Enquanto o sentia por entre os dedos, Pedro agarrava-a pelo pescoço mantendo-a presa encostada à parede e a outra sua mão enfiada dentro do macacão dela mergulhava naquele poço de prazer que a consumia…
Beijou-a, ela abria mais as pernas a cada investida dos seus dedos… desceu a mão do seu pescoço e agarrou-lhe nas mamas… os seus dedos vibravam sobre o clitóris dela… ele sentia-a tremer enquanto a deliciava com o movimento dos seus dedos fortes… sentia os bicos das suas mamas bem duros e um arfar abafado que o deixava ainda mais doido…
Pedro ajoelha apenas uma perna no chão da sala e olhando-a no escuro enfia três dedos dentro daquela cona sequiosa de desejo… com a outra mão agarra-lhe com força numa das mamas apertando bem o seu bico e começa a fode-la com os dedos… um vai-vem frenético que a faz começar a perder a noção do sítio onde está… no entanto o som que ecoa na sala é suficientemente alto para abafar qualquer outro ruído provocado por os dois.
Pedro enfia a sua outra mão agora pela a outra abertura do macacão e crava-lhe o polegar no rabo enquanto os outros dedos continuam a fode-la…
Sente que ela está a ser levada à loucura a aproximar-se de um perigoso e explosivo orgasmo, a sessão está mesmo no fim e vão ter de terminar por ali… ele levanta-se… e à medida que a sala começa a ficar ligeiramente iluminada, ele leva os seus dedos à sua boca olhando-a com um desejo intenso…
Que sabor… sussurra-lhe… «quero mais» e ambos concordam em trocar de números de telemóvel…
De volta à camioneta voltou a cruzar olhares com o motorista… se há pouco tinha saído em fogo da camioneta, depois do que se passara sentia-se a rebentar de desejo… ao cruzar olhares com ele só lhe apetecia abrir-se toda para ele no banco de trás.
Sentou-se, a viagem retomou e colocando o casaco que trazia no seu colo, arriscou conduzir os seus próprios dedos por baixo do macacão e começou a tocar naquela cona que gemia por ser fodida. Nisto, o telefone vibra… era o Pedro… tinha acabado de lhe enviar algumas fotos retratando a maneira como ela o tinha deixado… Segurava o seu pau duro na mão e masturbava-se enquanto lhe escrevia… enviara um texto a dizer: «vou-te foder tanto minha puta».
Ela vibrou de desejo e respondeu, «sim, fode-me toda como eu preciso» e juntamente enviou-lhe a morada da escola e as horas a que chegava.
Conto escrito em parceria com Amazona
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